
Vcs não fazem a menor ideia do que é ser "comido" por mosquitos, aqui nesta época é só o que dá...dias lindos, quentes e cheios de coisinhas que são capazes de fazer miséria.
CALGARY — The man fatally wounded by an intruder who shot him during a home invasion was awaiting trial on drug charges.
Authorities identified the victim of Tuesday’s early-morning home invasion as Cuong Viet Doan, who died in hospital after two masked intruders burst into his family’s home on Marcombe Drive N.E. early Tuesday.
Doan’s wife, who is also in her 50s, remains in critical condition in hospital following Tuesday morning’s incident.
The couple and their adult son were inside the home during the attack and someone called 911 for help around 1:30 a.m.
A man in his 20s believed to be the couple’s son sustained only minor injuries and was released from hospital.
Police are now searching for two people. Both are described as men who were wearing dark clothing.
It was the second time the home has been targeted, and Doan was facing drug trafficking charges.
Investigators have said it’s too early to determine a precise reason for Tuesday’s attack, but drugs are often a motive behind home invasions.
Court documents obtained by the Herald show Doan was scheduled to stand trial next month on three counts of possession of drugs for the purpose of trafficking. Investigators allege Doan had cocaine, marijuana and ecstasy.
He was also charged last November with two counts of breaching conditions — including a condition forbidding him from possessing drugs.
Doan was scheduled to stand trial on those charges next February with Loan Thi Tran, who was also charged with production of marijuana and possession of marijuana and ecstasy for the purpose of trafficking.
According to the court documents, Tran, 50, lived at the same home as Doan, but the relationship between them isn’t immediately known.
The earlier home invasion happened in April 2009.
3 03UTC junho 03UTC 2011 por thmattos
Ao se deparar com uma reportagem sobre brasileiros bem sucedidos no exterior, inclusive no Canadá, o potiguar Renato Barros perguntou à esposa o que ela achava da ideia.
“Topo!” – Era abril de 2006 e eles já haviam morado em diversas cidades brasileiras. A mudança para outra, ainda que fora do país, não assustava Mildred Davim. Nem mesmo a sua falta de domínio do inglês antes de chegarem com os dois filhos a Calgary, na província de Alberta, em novembro de 2007 – cerca de um ano e meio depois daquela leitura.
“O nosso processo foi diferente de muita gente. Não tinhamos um sonho. A ideia surgiu e eu acabei topando sem pensar muito”, revela a brasiliense que é, com o marido, co-autora do blog ReMiGaLu – o nome remete às iniciais do casal e seus filhos.
O blog estreiou após a compra das passagens, pouco antes do embarque, e foi criado para que o casal desse notícias às famílias. No entanto, como a maioria dos blogs do gênero, conquistou uma audiência cativa das pessoas que tinham em comum o interesse pela imigração no Canadá.
Dentre os tantos posts do ReMiGaLu, destacam-se “Para começar”, que conta bem o início de tudo, e “Saudade”, que chama a atenção pelo volume de comentários. “Dúvidas sobre Calgary” é um dos posts que mostram como o casal é atencioso com as perguntas dos leitores sobre a vida em Calgary.
Para se ter uma ideia de como ajudam no que podem, nos três anos e meio em que moram no Canadá, Renato e Mildred já abrigaram sete famílias de imigrantes brasileiros recém chegados. “Muitos nos falam que nunca fariam o mesmo, mas a gente acolhe como se fosse parte da nossa família”, conta Mildred que atualmente aguarda a oitava família que vai ajudar na chegada ao Canadá.
Renato e Mildred trabalham hoje no que querem, mas não viram nenhum problema em aceitar empregos de menor prestígio no início. Entre os trabalhos pelos quais passou, Mildred foi atendente de uma rede de cafés e trabalhou em uma escola para crianças, antes de se especializar em Design de Interiores na Universidade Mount Royal. Hoje ela atua como consultora na área.
Renato trabalhou nos primeiros meses como atendente de lanchonete e entregador de pizza. “O primeiro foi um erro, pois era um trabalho braçal full time e quando chegava em casa, não tinha energia para procurar um emprego onde queria. Mas após um mês e meio, fui entregar pizza. Aí foi ótimo, porque com um horário mais flexível tinha o dia livre para procurar um emprego na minha área”, conta ele, que hoje em dia trabalha como especialista em wireless em uma empresa canadense de telecomunicação.
Entre os motivos da saída do Brasil, o casal destaca a falta de uma cidadania plena. “A gente abria os jornais e era desgraça, corrupção, violência. Cada capa de Veja era mais um motivo para gente sair”, conta Renato.
Agora, completamente adaptados ao novo país onde escolheram criar os filhos – que se comunicam entre si em ingles, mas preservam a língua materna dentro de casa – não pensam mais em voltar para o Brasil, exceto para visitas. “Estive no Brasil este ano”, conclui Mildred, “e tive a certeza de que eu não volto mais”.
Thiago Mattos